Uma
História da Terra completa e detalhada por etapas e depois por Eras Geológicas,
veja https://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_da_evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
Nascimento do Sistema Solar e da Terra
Segundo
os mais recentes estudos, as estrelas e galáxias começaram a se formar a cerca
de 550 milhões de anos depois do Big Bang, ou seja, a 13,2 bilhões de anos.
30
milhões de anos antes de nossa estrela nascer, ou seja a 5,2 bilhões de anos,
um colapso dentro da Via Láctea expulsou a matéria que viria e se contrair e
formar nosso Sol; a formação de todo o sistema solar levou 100 milhões de anos,
a partir de 4,9 bilhões de anos. Portanto, o início da formação da terra –
usualmente considerado como de 4,9 bilhões de anos após o Big Bang – na
realidade deve ter ocorrido logo depois (a Terra é o terceiro planeta do
sistema solar), por preciosismo digamos que a 4,85 a 4,80 bilhões de anos,
quando milhões de toneladas de poeira e detritos aquecidos a cerca de 12.000 °C espalhados pelo nascimento do Sol, por gravidade
foram se juntando, adensando, mais se aquecendo.
Assim,
em seu nascimento era uma massa de magma em ebulição, uma sopa em que havia
alguns dos elementos químicos inertes, hidrogênio, hélio, berilo e lítio.
A
atmosfera se consistia apenas de carbono, nitrogênio e vapor d’água.
Impacto de Téa
Por
volta de seus 370 milhões de anos de idade (4,540 bilhões de anos depois do Big
Bang), temperatura externa resfriando quando a Terra já tinha diferenciado
núcleo e um incipiente manto, um jovem planeta, denominado Theia ou Téa[1]
(do tamanho de Marte hoje), deslocado de sua posição de equilíbrio em um dos
“pontos de Lagrange”[2]
por seu aumento de tamanho e massa, caiu a uma velocidade de 40 mil quilômetros
por hora (vinte vezes a velocidade de uma bala de revólver) à Terra, em colisão
de ângulo oblíquo.
O choque oblíquo fez com que a o bólido fundido aumentasse vertiginosamente sua velocidade de rotação; o entorno era uma atmosfera de rocha vaporizada a 4.000 °C, e cerca de 2 % da massa de Téa formou um disco de escombros, metade do qual se contraiu para formar a Lua, então a 22.000 quilômetros da Terra, em contraste com os cerca de 400.000 atuais. O restante se partiu em trilhões de pedras e poeira, que voltarão à Terra como meteoros.
O dia desta massa em ebulição era de apenas 5 horas[3].
A gravitação entre Terra e Lua foi reduzindo a velocidade de ambos os planetas, em consequência afastando-se gradativamente.
[1] A
escolha do nome “Theia” tem origem na mitologia grega, uma vez que Theia ou Tea
era a Titânide mãe da deusa da lua, Selene.
[3] É
possível, segundo várias simulações, que dois satélites foram formados a uma
distância de 20 mil quilômetros da Terra. No entanto, a lua interna acabaria
colidindo com o nosso planeta novamente ou colidindo com o outro mil anos após
sua formação. Esta última hipótese explicaria a diferença entre a face visível
da Lua e a oculta, propondo que a segunda lua tivesse um diâmetro aproximado de
1.200 quilômetros - maior do que o planeta anão Ceres - e que estaria em um dos
Pontos de Lagrange da órbita da Lua, em
que permaneceria por milhões de anos até que sua órbita foi desestabilizada
para acabar colidindo com a maior das luas no que é agora o lado oculto. Esta
colisão teria ocorrido a uma velocidade relativamente baixa (2-3 km / s), de
modo que o objeto impactante não teria formado uma cratera, mas, após o
impacto, sua destruição teria coberto o outro lado da Lua.
Pangéia, Gondwana e Laurásia
1,5
bilhões de anos atrás em sua história (3 bilhões do nascimento) o tremendo
calor do núcleo vai fragmentando a crosta maleável e frágil em placas
tectônicas e as move pela superfície. Mais milhares de anos a temperatura na
superfície é de mais de 80°C
e a crosta se separa em placas que em mais 400 milhões de anos se juntarão
formando o supercontinente Denominado Pangéia, banhada por um oceano único Pantalassa. Uma superfície desolada, parecendo a de Marte que
conhecemos, onde a temperatura da superfície baixou para cerca de 30°C
e o dia tem agora 18 horas.
Avançando
no tempo, aos 750 milhões de anos atrás, a crosta se fragmentando ano a ano, o
supercontinente se divide em dois dando origem a dois megacontinentes: Gondwana e Laurásia[1], separados pelo Mar de Tethys[2].
A
intensa atividade fez brotarem vulcões por todo o continente; na atmosfera há
CO², fumaça e gás por toda parte, além de metano e pouco oxigênio. O gás carbônico reagindo com a água formou
ácido carbônico (H²O + CO² → H²CO³) e sobre o mundo caiu chuva ácida;
as rochas absorvem o carbono sob a forma de ferritas, e não há CO² na
superfície para bloquear o calor do Sol.
[1]
Ver a animação mostrando a evolução dos continentes em https://www.youtube.com/watch?v=DuSWnmJ3BHY
[2] Há alguma confusão
entre Pangéia e Gondwana: Em vários documentos e passagens se fala de Gondwana
como se fosse um único continente; mas Gondwana é um megacontinente ao sul de
Pangéia, enquanto que quando dizem “o outro lado de Gondwana” deveriam dizer
Laurásia.
[1]
Ver a animação mostrando a evolução dos continentes em https://www.youtube.com/watch?v=DuSWnmJ3BHY
[2] Há alguma confusão
entre Pangéia e Gondwana: Em vários documentos e passagens se fala de Gondwana
como se fosse um único continente; mas Gondwana é um megacontinente ao sul de
Pangéia, enquanto que quando dizem “o outro lado de Gondwana” deveriam dizer
Laurásia.
Planeta Bola de Neve
E...
Poucos milhares de anos e a superfície da Terra estava a -50°C!
As
explicações para a queda vertiginosa da temperatura ainda são controvertidas,
mas as provas são inequívocas: por volta de 650 milhões de ano, a Terra foi
quase que totalmente coberta por uma espessa camada de gelo de 3 quilômetros de
espessura; foram duas camadas, uma iniciada no polo norte e outra no polo sul,
que se moveram uma em direção à outra e quase se encontraram no equador. Este
longo período glaciação foi denominado “Planeta bola de neve”.
Este
período durou entre 60 a 80 milhões de anos.
A Terra que saiu do Gelo...
A
superfície estava congelada, mas o núcleo continuava (e continua) ativo e em
ebulição. Durante este período, o gelo empurrou a crosta para baixo; agora a
crosta volta a subir, o que provoca mais pontos de ruptura, e mais e mais
vulcões lançam bilhões de toneladas de CO² na atmosfera; a temperatura sobe
mais e mais.
Enquanto
o planeta estava congelado, os raios-ultravioleta do Sol produziram uma reação
nas moléculas de água, transformando-as em peróxido de hidrogênio (H²O²) a
mesma água oxigenada que compramos nas farmácias; o gelo vai se derretendo e a
água oxigenada se decompõe e libera mais oxigênio para a atmosfera.
Agora,
a 600 milhões de anos, a atmosfera está mais quente, como um dia de verão atual,
e os dias duram 22 horas.
E a vida primitiva não estava morta!
Antes
da Terra bola de neve, a última a vez que vimos vida primitiva foi nos mares;
parece que sobreviveram e, com oxigênio em abundância, as bactérias evoluíram,
e há plantas por todo lado nos oceanos, e algumas coisas mais... Organismos
pluricelulares.
É
o que se chama de Biota ediacarana.
DickinsoniaCostata
claraia, fossils-bivalvia
Tribrachideum
A
abundância de oxigênio permite então que as criaturas cresçam e desenvolvam
esqueletos ósseos.
Surgem espécies com exoesqueletos
Aqui um trilobita
E o predador Anomalocaris (centro)
Os primeiros artrópodes
Nosso planeta azul está verde
Os descendentes dos artrópodes evoluíram
Ao
aperfeiçoarem seus mecanismos e táticas de ataque, sofisticaram seus meios de
locomoção e detecção de presas; tanto se entusiasmaram que criaram monstros
matadores de plantas e de monstros, monstros matadores de herbívoros e de
carnívoros.
Uma
libélula, por exemplo, cresceu e ampliou enormemente seu território de caça.
Os
artrópodes, os primeiros a pisar e se desenvolver na terra seca, já existiam há
milhões de anos, como alguns insetos atuais, mas então com enorme diferença:
assim como a Meganeura, estas criaturas são monstros.
E
se há vida há também morte; milhares de anos de vegetais e cadáveres de bichos
se acumulam no fundo dos oceanos; a pressão das camadas de rocha que as
cobrirão e o calor do núcleo irão produzir as jazidas de óleo e gás de que será
feita a segunda maior transformação e sucesso do gênero humano no futuro ainda
distante.
A Grande Extinção do Permiano
Escudossauros,
vegetarianos
parentes das tartarugas de hoje,
Gorgnoccídeo feriu mortalmente o Escudossauro
Mas
este não chegou a comer a presa: de repente o solo começa a esquentar
violentamente, lava flui não apenas de um único ponto ou vulcão, mas toda a
crosta é imergida em lava de basalto.
Tudo
morto!
No
lado norte de Pangéia – na Laurásia – parece que nada acontece... eis que tudo
está coberto de neve... Não! São cinzas das erupções acontecidas a 16 mil
quilômetros de distância. Que queimam e destoem tudo que existia.
O
dióxido de enxofre se combina com a água, transforma-se em ácido sulfúrico que
queima o que ainda restar.
Estima-se que a Grande Extinção do Fim
do Permiano tenha aniquilado 96% de todas as espécies marinhas. O 4 % da vida marinha vive próximo a fontes termais, em
zonas onde a camada de gelo é mais fina, alimentando-se do que quer que
encontre. O mesmo acontece com as pequenas criaturas multicelulares que, na
terra, já viviam no subsolo ou tiveram a sorte de serem soterradas por rochas e
terras empurradas pelas lavas.
E a Vida continuou seu incessante trabalho, até agora um “trabalho de Sísifo”...
Bolhas
começam a sair dos fundos dos mares; o metano preso nos gelos, com seu
derretimento vai sendo liberado e isto eleva a temperatura externa a 40°C. (Veja o Anexo
E
em algumas dezenas de milhares de anos novamente o oxigênio e comida abundantes
dão condições para o aumento dos corpos e novos
monstros aparecem no oceano, como
os Ictiossauros,
reis dos mares.
Até
o aparecimento do Pliossauro...
Pliossauro mata um Ictiossauro
Da
terra, sobreviveram pequenos organismos pluricelulares saídos de suas profundezas,
onde comiam o que encontrassem; da mesma forma que o que aconteceu com a vida
marinha, desenvolveram-se os maiores gigantes de todos os tempos da história da
Terra: os Dinossauros.
Início do reinado dos dinossauros
Os
ancestrais dos dinossauros tinham quatro patas, não duas; o Asilisaurus kongwe, uma
criatura quadrúpede do tamanho de um cachorro grande, que é tão próxima do
dinossauro quanto os chimpanzés são do homem, foi descoberto na Tanzânia, leste
da África.
Um
estudo recente concluiu que o ancestral do Homo Sapiens – um dos mais antigos
em nossa árvore familiar – viveu na mesma época dos dinossauros, batizado como Fruitafosser pelo local em que o fóssil foi encontrado.
Concepção artística do ancestral dos mamíferos
Considerado
o primeiro mamífero placentário, ele viveu entre 88,3 e 91,6 milhões de anos
atrás. Os mamíferos placentários atuais incluem os humanos e todos os outros
mamíferos, exceto os que põem ovos ou têm bolsas (marsupiais).
“Se
os dinossauros não tivessem sido extintos, os mamíferos placentários não teriam
tido a chance de se diversificar e nossa própria espécie não teria evoluído”[1].
Há
muita controvérsia, algumas teorias plausíveis, mas nenhuma explicação
definitiva sobre o que ocorreu nos 33 mil anos após a Extinção do Permiano até o
aparecimento dos dinossauros.
Não
há sinal perceptível de vida em terra, mas os oceanos estão ficando rosados: fungos
proliferaram nos depósitos de matéria orgânica e deram origem a algas que conseguiram sobreviver.
E
houve outras histórias de sucesso no mar, mesmo em meio ao horror.
Grande
número de cientistas e instituições considera o gênero claraia, de bivalves, um oportunista que sobreviveu e,
rapidamente se diversificou para preencher os espaços deixados no ecossistema
do fundo do mar pelos Brachiópodas,
que dominavam o fundo dos mares.
“Para
entender porque os grandes e lentos gigantes foram extintos, enquanto aves e
mamíferos mais frágeis sobreviveram, temos que explorar mais a fundo os dados
sobre fósseis com base em análises moleculares. Eles sugerem os intervalos entre
Eras (veja anexo) em que podemos encontrar evidências sobre grupos específicos
de mamíferos”[2].
Daí
em diante, há comprovação de que tipos de répteis muito diversos e diferentes
governaram a Terra, dezenas de milhões de anos antes de dinossauros famosos
como Tyrannosaurus Rex, Velociraptor e Stegosaurus.
Por
aproximadamente 120 milhões de anos - do período Carbonífero ao Triássico Médio
- a vida terrestre foi dominada pelos
Archosaurus,
Terapsídeos,
Estudos
recentes, combinando a análise do fóssil com o DNA e programas especialmente criados
para tal, vêm jogando alguma luz sobre os tais de 33 mil anos antes do
aparecimento dos dinossauros, como o Asilisaurus kongwe. Primo e
ancestral dos dinossauros tinha até 90 cm de altura, viveu 10 milhões de anos
antes dos dinossauros,
A
descoberta veio demonstrar que, ao contrário do que se previa, os antepassados
dos dinossauros eram tetrápodes e herbívoros e não bípedes e carnívoros.
O surgimento final dos grandes monstros se deu
paulatinamente e ao mesmo tempo em que outras criaturas menores coabitavam com
eles o planeta, como o Lystrosaurus ,
um sinapsídeo comum, um grupo de animais ancestrais dos mamíferos, com aproximadamente 1 metro de comprimento e
cerca de 200 quilos;
O
anúncio da descoberta de ossadas do Raptorex kriegsteini na China, uma possível miniatura do T Rex, mas com
estrutura de apenas 3 metros e 70 quilos de peso,
e
a história de sua compra e análise na Universidade de Chicago teve enorme
repercussão e recebeu críticas violentas e abriu espaço para investigações mais
profundas.
A
procura por fósseis e explicações continua viva, trazendo novas informações como
as sobre o Alioramus, de
5 a 6 metros de comprimento e com 800 a 2.000 quilos; um gênero de dinossauros
de terópodes tiranossurídeos do período Cretáceo Superior que viveu há cerca de 70
milhões de anos.
Um Alioramus
comparado a um humano atua
Interessante vídeo mostra
o Tiranossauro Rex e o movimento de sua estrutura óssea ao correr: https://www.britannica.com/animal/tyrannosaur#ref1068062
PAM!
É
difícil acreditar que alguma coisa tenha sobrevivido.
O
reinado dos dinossauros, de 165 milhões de anos, chega ao fim.
E
seu desaparecimento abre oportunidade para o aparecimento e desenvolvimento de
novas espécies.
Embora
sem desconsiderar a teoria da extinção causada pelo impacto do meteoro gigante,
há algumas outras, das quais creio ser a mais interessante a que indica que os
dinossauros estavam fadados à extinção, mesmo que o acidente não tivesse
acontecido.
Há
artigos interessantes publicados por Carlos Gandra que, não sendo geólogo ou
paleontólogo, faz pesquisas sérias e muito bem documentadas; pode ver “Os
dinossauros já estavam destinados a extinguir-se?”, clicando aqui.
A
descoberta de fragmentos fósseis pertencentes a hadrossauros,
datados
de há 65 milhões de anos, ou seja, depois da extinção, criou perplexidade, pois
isto significa que alguns dinossauros podem ter sobrevivido pelo menos mais 300
mil e até 700 mil anos após o impacto.
E la nave va...
I - Aves
E,
mais uma vez e como sempre, o vazio provocado pela extinção dos gigantes
predadores acabou por se revelar uma oportunidade para outros animais
aparecerem, predarem e se proliferarem.
As
aves, descendentes dos dinossauros terópodes, também aproveitaram desde cedo a
oportunidade de reconstituir a fauna do nosso planeta. Aves gigantes e não
voadoras como
foram algumas das espécies
que povoaram o planeta após o desaparecimento dos grandes dinossauros.
II – Mamíferos
Um subgrupo de terapsídeos,, os cinodontes, teria evoluído mais características similares aos
mamíferos.
No Cretáceo (ver anexo Tabelas das Eras
Geológicas da Terra), entre 145 a 66 milhões de anos, surgiram plantas com
flores e os primeiros mamíferos placentários.
Repenomamus
Os mais primitivos mamíferos eram pequenos e parecidos
com musaranhos que se alimentavam de insetos. E já tinham
temperatura corporal constate. O Neocórtex evoluiu nos mamíferos. Esta região cerebral é
típica destes animais.
Há 65
milhões de anos surgem os Euarchonta, um
grupo de mamíferos pequenos, noturnos e arborícolas, insetívoros que inicia a
especiação que irá resultar nas ordens primatas.
Carpoleste
Simpsoni
Desenvolvimento do dedo opositor
O aparecimento dos mamíferos maiores se inicia no Paleoceno, em clima
tropical, cerca de 65 milhões de anos atrás.
Dolicocebus
Megacerops
Cavalo primitivo com três dedos
Há 5,5
milhões de anos começou o Plioceno, quando o clima se tornou frio e seco, mas com
vegetação quase que como a atual, onde os mamíferos realmente começam a se
transformar em tipos mais próximos ao do homem, como os Australopitecíneos e o Homo Habilis.
E aproximadamente há 5 milhões de anos os
ancestrais dos humanos sofrem mais uma influência, agora dos ancestrais
dos chimpanzés. O último ancestral em comum é o
O mais antigo no ramo humano é o Orrorin
tugenensis (Millennium Man, Quênia).
Tanto
chimpanzés quanto humanos têm laringe que reposiciona-se durante os dois
primeiros anos de vida para uma localização entre a faringe e
os pulmões,
indicando que os ancestrais em comum tinham esta característica, uma precursora
da fala.
sendo
caçado pelo
A perda
de cabelo corporal tem lugar no
período de há 3 a 2 milhões de anos, em paralelo com o desenvolvimento do bipedalismo pleno.
E,
finalmente, surgiu o Homo erectus que se
desenvolveu na África há 1,8 milhões de anos, ancestral dos modernos humanos,
como o Homo heidelbergensis,
usualmente tratado como um passo intermediário até nós.
Homo heidelbergensis
Os primeiros
humanos anatomicamente modernos (Homo
sapiens) evoluíram do Homo heidelbergensis, ainda na
África, há cerca de 100 mil anos.
Da África se espalharam pelo mundo, chegando,
há 10 mil anos, até a Terra do
Fogo na
ponta da América
do Sul, a
última região continental então inabitada por humanos (excluindo a Antárctica).
Suas características, tamanho, conformação,
cor de pele, cabelos e olhos se diversificaram adequando-se aos ambientes,
climas, facilidades ou adversidades dos locais em que cada grupo se instalou, ali se dividiu em clãs que criaram seus
domínios, cidades e “nações”.
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